HAVEMOS DE IR A VIANA
Havemos de ir a Viana (Habremos de ir a Viana), es una canción basada en el poema que el portugués Pedro Homem de Melo, quien también escribió Povo que lavas no rio (Pueblo que lavas en el río).
La letra habla sobre volver a la tierra de donde se pertenece, en este caso Viana do Castelo, localidad portuguesa al norte de ese país, ubicada en la sub-región del MinhoLima.
Entre sombras misteriosas
em rompendo ao longe estrelas
trocaremos nossas rosas
para depois esquecê-las
Se o meu sangue náo me engana
como engana a fantasia
havemos de ir a Viana
ó meu amor de algum dia
ó meu amor de algum dia
havemos de ir a Viana
se o meu sangue não me engana
havemos de ir a Viana
em rompendo ao longe estrelas
trocaremos nossas rosas
para depois esquecê-las
Se o meu sangue náo me engana
como engana a fantasia
havemos de ir a Viana
ó meu amor de algum dia
ó meu amor de algum dia
havemos de ir a Viana
se o meu sangue não me engana
havemos de ir a Viana
Partamos de flor ao peito
que o amor é como o vento
quem pára perde-lhe o jeito
e morre a todo o momento
Se o meu sangue não me engana
Ciganos verdes ciganos
deixai-me com esta crença
os pecados têm vinte anos
os remorsos têm oitenta.
que o amor é como o vento
quem pára perde-lhe o jeito
e morre a todo o momento
Se o meu sangue não me engana
Ciganos verdes ciganos
deixai-me com esta crença
os pecados têm vinte anos
os remorsos têm oitenta.
Andrea Lopes.
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